Líderes cristãs acolhem vítimas de guerra no Sudão

Guerra que dura três meses gerou milhares de deslocados internosDescubra como os povos originários são identificados.

Sete cristãs se mobilizaram para entregar água e alimento

Há mais de três meses, começou o conflito entre as Forças Armadas do Sudão e um grupo paramilitar. A guerra já ceifou três mil vidas e gerou mais de três milhões de deslocados internos.  

 

Por causa das limitações físicas, muitas pessoas como crianças, idosos e pessoas com deficiência ou doenças graves foram deixadas para atrás. Elas continuam em meio ao fogo cruzado e estavam desamparadas.  

 

Dispostas a acolher 

 

Nesse contexto, sete mulheres cristãs que também foram deixadas na zona de guerra se organizaram para acolher as vítimas do conflito. As líderes cristãs acomodaram as pessoas no complexo da igreja onde moram. Ali, as vítimas encontraram abrigo, comida e algumas medicações. 

 

Ao invés de se isolarem e se esconderem, elas decidiram agir e estão fazendo a diferença nesse momento de tanta dor no Sudão. Elas têm sido testemunhas da presença e da provisão oferecidas por Jesus.  

 

O membro de uma das famílias abrigadas na igreja contou que, certa noite, as crianças pediram para participar das orações que elas estavam fazendo. Estava escuro, pois a energia elétrica da região foi cortada há meses. Todos se juntaram e oraram, pedindo a Deus que traga paz ao Sudão. 

  

Distribuição de água e alimentos 

 

“Elas dividem a água do poço da igreja, pois muitos locais próximos estão secos desde que a guerra começou. Também compartilham o gerador de energia durante uma hora para que alguns de nós carreguem os celulares”, disse um contato local. 

 

“Uma das líderes cristãs disse que elas foram enviadas como missionárias, não apenas como mensageiras. Esse é o propósito delas viverem com os sudaneses, sejam eles cristãos ou não, nos momentos de alegria ou dor”, ele acrescenta. 

 

Ajude nossos irmãos na fé perseguidos  

 
Por causa da fé em Jesus, cristãos são privados de alimentos, água e outros direitos básicos. Sua doação permite que trabalhos como os das líderes cristãs no Sudão continuem e eles saibam que não foram esquecidos.


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